quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Asconpa apoia luta por convocação de excedentes do concurso da PM


Candidatos excedentes do Concurso Público da Polícia Militar do Pará realizam, na manhã da última terça-feira (15), em Belém, um protesto, em frente ao portão do Comando Geral da PM, na avenida Dr. Freitas, para cobrar as convocações dos concursados.
A manifestação ocorreu no mesmo local onde os aprovados dentro das vagas ofertadas no concurso realizavam as matrículas para o Curso de Formação.
Ao todo 233 candidatos formam o grupo de excedentes, que são concursados que cumpriram e foram aprovados em todas as etapas do concurso, mas que devido terem ficado fora no número de vagas ofertadas, não foram convocados.
O objetivo da manifestação era chamar a atenção da sociedade e do governo para a situação dos candidatos, que se julgam no direito de serem chamados, já que apesar de todos terem sido aprovados, as vagas que poderiam ser deles, estão sendo dadas para candidatos que acionaram a Justiça, mesmo sem terem realizado todas as etapas do concurso.
A Associação dos Concursados do Pará apoia a luta dos excedentes e espera, inclusive, que seja realizada uma Sessão Especial, na Assembleia Legislativa do Pará, onde o problema da insegurança pública, agravada pela falta de novos policiais, seja discutido.

Um comentário:

Anônimo disse...

A Fundação Carlos Gomes tem uns servidores efetivos "não estáveis" como técnico de nível superior, estes OCUPAM OU NÃO o lugar de três aprovadas no concurso público para o Carlo Gomes, nos cargos de Técnico de Administração e Finanças, cargo de nível superior la na Fundação, FALTA SEREM NOMEADAS:
- 02 (duas) Assistentes Sociais;
- 01(uma) Pedagoga.
Sendo que em 2009 essas vagas foram criadas PELA LEI 7.310, DE 07 DE OUTUBRO DE 2009, publicado no DOE-PA Nº 31.522, de 09/10/2009, (DUAS VAGAS PARA A. SOCIAL E DUAS VAGAS PARA PEDAGOGIA) gostaria de saber o porquê de tanto mistério para nomearem essas três aprovadas no concurso para esta FCG. Será que essas candidatas terão que recorrer ao Ministério Público, para impetrar mandato de segurança.