segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Governo do Estado vai tentar suspender liminar

Em extensa matéria publicada no caderno Poder do jornal O Liberal deste domingo (04/10), o procurador geral do Estado, Ibraim Rocha (foto), informa que vai interpor recurso, ainda hoje, no Tribunal de Justiça do Estado, visando a suspensão da liminar concedida pela 2ª Vara da Fazenda Pública, que garante os direitos de todos os concursados aprovados nos concursos realizados pela administração pública estadual.
Na matéria, Ibraim Rocha, continua declarando que os concursados que estão lutando por nomeação, fazem parte do cadastro de reserva, e não teriam, portanto, direito a serem convocados. Essa mentira tem sido frequentemente usada pelos donos do poder no Estado, com o intuito de jogar a imprensa e a opinião pública contra a Associação dos Concursados.
A matéria está cheia de acusações ao juiz Marco Antonio Castelo Branco e aos promotores do Ministério Público Estadual, envolvidos na Ação Civil Pública que levou à expedição da liminar. Nela Ibraim Rocha demonstra a típica arrogância desta administração petista.
Dá para perceber que a luta dos concursados ainda vai continuar por um bom período. Mas tudo deve ser feito para que as nomeações saiam antes de entrar o ano eleitoral de 201o.
Uma Audiência Pública na Assembléia Legislativa do Estado, para tratar do assunto, já está marcada para o dia 16/10, às 10 horas da manhã.

3 comentários:

Anônimo disse...

A lei tem que ser cumprida, ninguém está acima da lei o governo do pt é um equívoco , a Ana Judas não vai se eleger por ser incompetente até a alma. Nós concursados vamos vencer essa guerra contra esse governo nazista e arbritário do PT.

Marcelo disse...

Gostaria que o ilustríssimo procurador nos apontasse no edital do concurso a parte que menciona que os aprovados ficariam em um cadastro de reserva. Simplesmente ridículo, quando não se tem o que falar o melhor é ficar calado. Os membros do Tribunal de Justiça do Pará são desidiosos, ou no português bem claro, têm o rabo preso a nomeações escusas e favorecimentos junto ao executivo. Como diria o Boris Casoy: "Isso é uma vergonha!"

Marcelo disse...

Gostaria que o ilustríssimo procurador nos apontasse no edital do concurso a parte que menciona que os aprovados ficariam em um cadastro de reserva. Simplesmente ridículo, quando não se tem o que falar o melhor é ficar calado. Os membros do Tribunal de Justiça do Pará são desidiosos, ou no português bem claro, têm o rabo preso a nomeações escusas e favorecimentos junto ao executivo. Como diria o Boris Casoy: "Isso é uma vergonha!"