Senadora Marinor Brito, aprovados no Concurso Público C-149 da Policia Civil e o presidente da Asconpa, José Emílio Almeida. |
A senadora Marinor Brito (PSOL-PA), recebeu, na tarde desta segunda-feira, das mãos do grupo que representa os aprovados no Concurso Público C-149, promovido pela Policia Civil do Pará, um dossiê contendo todas as informações relativas às denúncias de irregularidades envolvendo autoridades do governo do Estado, entre elas, o titular da Procuradoria Geral do Estado (PGE), Caio Trindade e a secretária de Administração, Alice Viana, protocoladas no Ministério Público do Estado, pela Associação dos Concursados do Pará.
Entre as denúncias, constam nomeações de pessoas que obtiveram notas inferiores às exigidas no edital do concurso, além da omissão do procurador geral do Estado.
Ao receber o documento, Marinor declarou total apoio a luta dos concursados, elogiando o trabalho da Asconpa em defesa daqueles que estão sendo injustiçados pelo poder público.
Nesta terça-feira, o presidente da Associação dos Concursados do Pará, José Emílio Almeida, acompanhado do grupo de candidatos que cobram nomeação no concurso C-149, participam de audiência com o promotor Firmino Matos, a quem pedirão informações sobre o andamento do processo com denúncia de improbidade administrativa cometida pelo procurador Geral do Estado e da secretária de Administração.
Também pedirão ao promotor que o MPE realize uma audiência pública para esclarecer as irregularidades do certame.
4 comentários:
Vamos la nossa senadora.Ela tem legitimidade para cobrar nosso direito.
Saiu na Folha Dirigida que em setembro vai ter concurso para policia civil, militar e outros totalizando mais de 2 mil vagas.
Para que fazer concurso se após aprovação não temos prioridade.Vamos boicotar concurso estadual.
Senadora a senhora foi eleita com o voto do povo e por isso é a pessoa certa para nos representar agora, a senhora deve exigir uma explicação dessas autoridades que colocaram apenas familiares no citado concurso da policia civil. Não pode ocorrer isso em um Estado Democratico de Direito, onde a igualdade é um direito fundamental. Isso deve ser levado as ultimas instancias até o STF.
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