Trata-se do procurador Luiz Gonzaga da Costa Neto, que entrou para a Prefeitura em 1989, sempre ocupando cargo comissionado (DAS).
Nos documentos enviados ao promotor pela Asconpa, a Secretaria Municipal de Assuntos Jurídico (SEMAJ) informa a Secretaria Municipal de Administração (SEMAD), que, com base em um decreto - que não se sabe ao certo se existe - o procurador foi efetivado e fez a opção pelo vencimento do cargo efetivo.
A Secretária da SEMAJ abriu um procedimento administrativo requisitando à SEMAD o processo em que o servidor foi efetivado, além do decreto assinado, mas até o momento, não obteve resposta.
Além da apuração desta denúncia, a Asconpa pedirá ao Ministério Público do Estado que cobre da Prefeitura informações de quantos servidores efetivos possui e se os mesmo foram efetivados através de concurso público, ou de alguma outra forma.
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5 comentários:
A patifaria é geral nessa prefeitura!
Infelizmente, mais esse escândalo da administração pública municipal não é um privilégio só da capital do estado,aqui em Cametá isso também acontece "por baixo dos panos"... Este ano tem eleição, muita gente vai ficar sem a chupeta...
Égua, mais esse desprefeito, é muito patife, ainda bem que a hora dele voar, chispar tá chegando...agora muito cuidado quando escolherem o próximo...
O próximo terá serios problemas. Receberá a prefeitura abarrotadas em dividas.E será preciso estabelecer alianças, acordos e será julgado e condenado.
Gerir bens público e muito diferente de apenas legislar ou administrar nossa empresa nossos sonhos. O sonho idelaizadogerador de muitas discussões e suposições, poderá ter um amargo desfecho.
A mesma maracutaia deve ocorrer no Governo Estadual querendo efetivar os estatutários "não estáveis", que ocupam centenas de vagas no serviço público estadual.
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