terça-feira, 27 de maio de 2014

Banpará: concursados farão manifestação pela anulação de concurso público



Os candidatos do Concurso Público promovido este ano pelo Banpará farão, nesta quarta-feira, dia 28 de maio, às 11 horas da manhã, um ato de protesto pela anulação do certame. Os candidatos denunciam diversas irregularidades na prova do concurso, que teve inclusive questões que sequer estavam previstas no edital.
Em reunião realizada na tarde de ontem (26) na Asconpa, os concursados apresentaram várias provas de irregularidades do concurso, que ofertou 62 vagas, sendo 60 para cargo de Técnico Bancário, uma vaga para Contador e uma para o cargo de Médico do Trabalho, para candidatos de níveis médio/técnico e superior, além de formação de cadastros de reserva, para os polos de Belém e Região das Ilhas, Castanhal, Marabá e de Santarém.
Durante a manifestação, que ocorrerá em frente ao Ministério Público do Estado, em Belém, o advogado da Asconpa, Dr. Rodrigo Rocha, ajuizará ação no TJE para que o certame seja anulado.

2 comentários:

Anônimo disse...

Companheiros, sei que o assunto tratado aqui é outro, mas aproveito a oportunidade de fazer um comentário sobre a prova do Polícia Rodoviária Federal realizada no último domingo. eu a fiz, e tenho algumas considerações a fazer:
1) a prova era para nível médio, mas o que vi foi um prova a nível superior, com muitas palavras técnicas e muito confusa para interpretar tanto os comando quanto as alternativas;
2) como as questões eram muito rebuscada necessitava de mais tempo para fazer a leitura e interpretar o que eles queriam. No entanto o tempo de apenas 3:30min não eram suficientes para realizá-la a contento.
3) a fonte escolhida para a impressão da prova era muito pequena e atrapalhava a leitura da mesma. E tantos outros problemas.
Diante o exposto, penso eu que: a organizadora do concurso FERIU O PRINCIPIO DA ISONOMIA, como prevê a lei 8.666, que diz que a licitação deve garantir a livre concorrência a igualdade entre as partes, sem privilégios para quem quer que seja. neste caso, específico, se a prova era para nível médio ela não deveria ter sido formulada com um grau de dificuldade como se fosse para nível superior, impedindo assim a livre concorrência ou até mesmo o acesso daqueles que estudaram e sonhavam em fazer uma boa prova. Se eles queriam criar um critério de desempate, porque haviam bastantes candidatos escritos, eles deveriam usar outro critério que fosse mais justo. Analisem e me dê uma resposta castrobol19@yahoo.com.br

dorismichelly@gmail.com disse...

A associação deveria estar do lado dos aprovados. e não dos concurseiros.. ou seja os que não passaram.